sábado, 28 de setembro de 2013

Antônio, o poeta dos trocadilhos

O post de hoje veio para apresentar um poeta contemporâneo cujo trabalho está sendo bastante difundido atualmente pela internet. Seus poemas nascem de incríveis trocadilhos escritos em guardanapos, ele tira fotos destes e posta em suas páginas no tumblr, no instagram e no facebook, meios oficiais pelos quais ele divulga seu trabalho.

Desde cedo, aprendemos a nos despedir. Nascemos de um parto.
Antônio não se chama Antônio, o nome do escritor é Pedro Gabriel, mas criou-se (eu criei, ao menos) o costume de chamá-lo pelo nome do personagem. Personagem esse que breve aparecerá no primeiro livro do poeta, que sai em novembro pela editora Intrínseca. "Antônio é um personagem de um romance que está sendo escrito. Ele é ficção viva e vai contar, em um livro de arte, por meio de guardanapos, uma história de amor, de desilusão e de recomeço que se passa em 1001 noites em mesas de bar." (Intrínseca)

O amor é um jogo ganho pra quem sabe perder.


Um dia eu descanso. Rio Agitado também tem leito.

Algumas verdades mentiram do sério.

Para encontrá-la: um barco a vê-la.

Amor, dê verdade.

O que o vento leva, eu reinvento de volta.

Com tantos erros por aí, às vezes, me pego corrigindo os meus acertos.

Um dia, eu me acerto. Ninguém é de ferro

Ausência é quando você se consome.
Já sou fã dos guardanapos de Pedro e, como geralmente faço quando gosto muito de algum trabalho que está iniciando, estou aqui divulgando pra vocês.

A noite, completamente lua, sentiu frio e pediu um len-sol ao dia.

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